Fiquei um tempo sem postar e peço mil desculpas. A escola está me ocupando muito tempo.
Bom, eu tenho me dedicado a por no papel(Ou no Word) aquelas ideias que surgem do nada, aqueles fragmentos de alguma coisa. Poemas, frases, parágrafos completos ou simplesmente um desabafo. Romantismo, revolta e conjunto de palavras e pontuações sem classificação. Acho que enrolei de mais, vamos direto aos cacos.
"Você é uma droga e, como as drogas, vicia. Um vicio que no começo me fez tanto bem, mas que agora me corrói por dentro. Um vicio tão grande que poucos minutos sem você, sem sua voz, seu cheiro, sua risada, já entro em estado de abstinência. Mas como todo vicio, tem cura. Pode demorar, mas me curarei desse meu vicio chamado você."
"Acredito que não preciso de palavras sofisticadas ou cientificas das coisas. Se houver razão no que digo, bastará."
“Não me importo se você é o mocinho ou o vilão, me sinto segura em seus braços.”
“Me sinto sufocada, Como se me afogasse no vento. Quero gritar tantas coisas, Mas me contento. Minhas lágrimas não controlo, Deixo-as livres, E elas por meu rosto rolam. Minha existência é insignificante, Para o mundo, para você, pra tudo. Não tenho medo do esquecimento, Mas de ser esquecido. Isso me traz de volta ao meu sufocamento, Como se me afogasse no vento.”
"Às vezes sinto vontade de chorar, mas não posso fazer isso na frente das pessoas. Elas não entendem que quero simplesmente derramar minhas lágrimas sem que ninguém pergunte o motivo, pois não há."
Esses são fragmentos aos quais não quero juntar. São cacos de um espelho que não voltará a refletir.
Sou uma sacudidora de palavras e me orgulho disso.
Beijos, Bia M.
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